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28 de jun. de 2011

SELENA: "EU ESPERO QUE MEU PÚBLICO CRESÇA JUNTO COMIGO"

O portal do Acess Atlanta fez um Q&A (Question and Answer) com nossa diva, que foi publicado na manhã de hoje (28). Confira:
Pergunta: Seus recentes problemas de saúde foram expostos em blogs e jornais de lugares do globo cujo a maioria das pessoas nem nunca ouviu falar sobre. Você não se sente como estivesse vivendo sob as lentes de um microscópio às vezes?
Resposta: Não acho que seja o caso. Eu realmente recebo reações impressionantes de fãs que são de países que nunca visitei. Acho que nunca vi isso como uma coisa ruim, negativa. Eu amo o que faço, então é bom que haja uma reação dos fãs. A única coisa que digo não gostar é, obviamente, esse microscópio na minha vida pessoal. Isso pode ser realmente frustante às vezes, porque sinto que trata-se cada vez menos e menos sobre arte e entretenimento – não apenas para mim, mas para todo mundo.
P: Você se sente muito perseguida pelos paparazzi?
R: É oito ou oitenta. É até meio estranho. Às vezes isso [ser muito perseguida] acontece, e às vezes eu consigo evitar.
P: O que em “Monte Carlo” fez com que você sentisse que esse era o filme certo para este momento de sua carreira?
R: É a transição que eu preciso. Obviamente, estou em um ponto crucial da minha carreira. Eu acabei de sair do Disney Channel. E agora eu estou pisando num mundo adulto – jovem adulto. Mas a verdadeira razão para eu ter escolhido [este filme] é o público que assiste “Os Feiticeiros de Waverly Place”, então eu queria algo que me satisfizesse artisticamente e que meus fãs pudessem ir assistir.
P: Você acha que para continuar seu progresso você precisa necessariamente trazer essa audiência [de "Feiticeiros de Waverly Place"] junto ou você se vê interpretando papéis que vão chamar a atenção de um público mais maduro?
R: O problema com isso é que eu não estou pessoalmente nessa colocação [de um público mais maduro]. Eu farei 19 anos em breve, então ainda estou em uma posição muito jovem. Eu sinto sim que estou amadurecendo, virando uma adulta. Mas ao mesmo tempo, eu ainda estou desconfortável com algumas coisas. No momento, fazer filmes como “Monte Carlo” é a posição em que estou pessoalmente. Então eu apenas espero que meu público cresça junto comigo. Eu não acho que chegarei a um ponto em que não gostaria de vê-los indo assistir aos meus filmes.
P: Foi um desafio interpretar os dois papéis (Grace, uma garota do interior do Texas que se forma e consegue sua viagem dos sonhos à Paris; e a mimada socialite britânica Cordélia Winthrop Scott, com quem Grace é confundida e assume sua identidade)?
R: Foi divertido, e foi definitivamente um desafio. Eu tive que ser alguém completamente diferente. As pessoas já haviam me visto interpretando uma personagem como a Grace em outros papéis que eu já havia experimentado, então interpretar a Cordélia foi realmente divertido porque eu pude dar vida à uma vilã.
P: Há algum outro diretor ou ator com quem você deseja trabalhar?
R
: Claro! Minha atriz favorita é a Rachel McAdams. Eu amo Kate Winslet, Meryl Streep e Renee Zellweger em comédias. Para os papéis masculinos, eu adoro Leonardo DiCaprio, Johnny Depp. Eu amo Shia LeBeouf, eu acho que ele é realmente talentoso e de certa forma também veio de um cenário como a Disney, o que é muito inspirador para mim. E diretores, eu adoraria trabalhar com Martin Scorsese. Eu duvido que ele agarraria uma oportunidade de trabalhar comigo (risos), mas eu iria amar trabalhar com ele.
P: Você acha que consegue manter o sucesso em sua carreira musical enquanto tenta envolver seu nome no mundo do cinema R: Eu trabalho com música mais para me divertir. Eu não faço nada que seja muito sério. Eu amo fazer músicas que deixam as pessoas felizes… Mas atuar é algo pelo qual eu trabalho realmente duro e no qual eu me jogo completamente, e eu realmente espero poder ser, profissionalmente, reconhecida com respeito. Isso é algo pelo qual terei que lutar por causa de onde eu comecei [minha carreira].
P: É difícil manter os pés no chão? Há vários exemplos de cantores e atores que começaram muito bem quando jovens e depois piraram para fazer essa transição e acabaram virando manchete do TMZ.
R: Eu comecei a trabalhar muito quando tinha 14, 15, e dá para notar esse senso de autoridade. Há pessoas que trabalham para você de uma forma que não é realmente saudável. Mas minha mãe foi quem deixou muito claro para mim desde o primeiro dia que as pessoas não estão trabalhando para mim, elas estão trabalhando comigo. Eu devo tudo isso à minha mãe. Eu acho que essa é meio que a razão por eu ser quem sou.
Tradução: SGBR 

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